Tuas promessas, não passam de palavras efêmeras,
Tristes serão as lágrima dos pobres que acreditarem nas próprias,
Tristes um dia foram as minhas, nas quais desabaram por tais promessas...
Teu sorriso um conjunto de falhas,
Indelicado sentimento que trazes nas mãos,
E triste magoa que carregas no coração...
Teu peito inspira medo, do meu medo pelo qual o mesmo do teu,
Teus lábios sussurram passado, passado não tão abandonado
Não tão passado... nem tão atrasado...
Teus olhos um reflexo, de solitatis de lembranças
De momentos...
Tão falsum que eres, arrasta tristeza como correntes de um prisioneiro,
Tão falsum que eres, nem falso parece de tantas mentiras verdadeiras.
Um dia, o conjunto de esquerdo que es, tornaras nem que por mais torto direito,
Um dia acordaras e veras que a vida não passa de uma mentira,
E que devemos viver a verdade pela qual nem ela se demonstra capaz de fazer.
Um dia tuas promessas se concretizaram em amor, e de tal amor se faras verdadeiro oque antes falsum!
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